Sobre


Um breve resumo

Sobre mim

    Começo esclarecendo que, infelizmente, não sou um teórico. Sou forjado nas frentes de obras, escritórios de engenharia, gerenciando empreendimentos, em fim, um “hands-on”.

    Tinha de 16 para 17 anos quando alguém me alçou a meu primeiro cargo de liderança, foi me dito que por ser altamente comprometido, estar sempre buscando compreender o embasamento do meu trabalho e ter ótimo relacionamento com meus colegas (alguns com mais do que o dobro da minha idade), eu passaria a ser o responsável pelo laboratório de concreto.

    Na época e agora, passados mais de 40 anos, utilizo a ciência como uma ferramenta de apoio em prol da performance do time.

Sobre: Gestão por Modelagem Vetorial

Nesta versão ampliada e revisada o e-book, traz consigo 3 bônus tão ou mais relevantes que o livro: 

    Mais do que título do livro, a GpMV  representa o foco nos impactos da variabilidade aos prazos de projetos. Embora possa parecer que seja a proposição de uma nova metodologia de gestão, na prática ela é uma técnica e funciona como upgrade à maioria dos modelos de gestão.

    Ela é uma técnica inovadora, mas não uma invenção, já que a teoria que a embasa existe a mais de 60 anos. Fazendo uma analogia entre ela e os malwares, a GpMV funciona como um “firewall” para combater um “malware específico”: Atrasos de projetos.

Atividades Orientadas pelo Tempo com Base no Contexto – TDABC II

    Se você possui uma metodologia de gestão de projetos de sua preferência, nem se preocupe, você poderá se beneficiar da GpMV sem abrir mão de suas preferências. Use-a como se fosse um plugin, pois ela é compatível com todas as metodologias adaptativas.

    Nas metodologias preditivas ela também lhe será bastante útil, mas tem um porém, em breve você perceberá que o Rei esta nú. O pseudo plugin GpMV frequentemente lhe acenderá a luz amarela, sinalizando que para cumprir o tempo e manter as funcionalidades preestabelecidas você terá que fazer ajustes de adequação às variações do contexto.

    O post Pleito ou Soluções – Quando a Melhor Defesa é a União traz um exemplo vivencial de um projeto de capital, onde o sucesso deveu-se a utilização desse enfoque.

    O termo TDABC II (Time – driven activities based on context II) é inspirado pelo título do livro de Robert S Kaplan e Steven R. Andersen: Time – Driven Activity – Based Costing (Custeio Baseado em Atividade e Tempo – no Brasil pela Editora Elsevier).

Alguns vínculos

Durante minha jornada tive o prazer de ter participado em diversos projetos. Algumas das empresas que me permitiram colaborar e com as quais sou grato!

Em projetos a sinergia entre os envolvidos é que faz a diferença!

    Se colocar no lugar do outro, mesmo quando não concordamos, nos auxilia a manter a união da equipe, sem empatia não há sinergia.

    O conhecimento facilita a sobrevivência em vários ambientes, mas utilizo a ciência apenas como ferramenta de validação ou não da tomada de ações deste processador quase que ilimitado que é a intuição humana.

A Força da União

    Se não for por problemas éticos ou mesmo de inidoneidade, desligar um membro da equipe quando algo dá errado, tende a ser um tiro pela culatra.

   No entanto é muito difícil de se evitar essa decisão drástica, que penaliza tanto o projeto do quanto o indivíduo, se não houver sido estabelecido um senso de equipe, pois é justamente a equipe que dará suporte ao projeto nas horas de dificuldades como nas de glória.

    E em se tratando de falhas, muitas delas têm sido atribuídas às pessoas, pelo simples fato de não sermos capazes de identificar é oriundo das instabilidades do processo, as incertezas.

    Nosso desconhecimento quanto ao comportamento “normal” dos prazos tem sido um dos maiores causadores de falhas!